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Descupinização
Efetuar uma descupinização é essencial visto que estes seres são altamente destrutivos e prejudiciais aos imóveis.
Descupinização – Proteja sua casa
Os cupins são insetos conhecidos por nós pelo hábito de se alimentarem preferencialmente de celulose, atacando papéis, livros, estruturas de madeira, ou qualquer outro material derivado deste composto. De acordo com o Dicionário Aurélio, podemos encontrar os seguintes sinônimos da palavra cupim, em Português: térmita, térmite e itapicuim, este último utilizado na região Amazônica do Brasil.
A denominação térmita, por sua vez, é originada do latim “Termes” e era utilizada pelos romanos ao se referirem ao “verme da madeira”, dada a aparência que os mesmos apresentam quando infestando uma peça de madeira.
Os cupins existem na Terra há muito mais tempo que o próprio homem.
Restos fossilizados destes insetos já foram encontrados em formações geológicas datadas de 55 milhões de anos.
Durante todo este período, os cupins têm desempenhado um papel fundamental na natureza, na decomposição de matéria orgânica, contribuindo para a incorporação de nutrientes e fertilidade do solo. No entanto, desde que o homem começou a construir habitações e outras estruturas de madeira, é que se conhecem os danos causados por este inseto.
A própria denominação “cupim” é mais antiga que o Brasil, tendo sua origem na língua Tupi e significando “montículo”, em referência ao formato do ninho de uma determinada espécie de cupim encontrado no interior do Brasil.
É interessante frisar, porém, que existem muitas espécies de cupins e sua fonte de alimento pode variar bastante – existem cupins que comem raízes de plantas ou fungos, por exemplo.
Assim, é importante saber identificar a espécie a ser controlada, diferenciando cupins que não causam prejuízos ao homem (úteis na manutenção da cadeia alimentar na natureza) dos cupins que causam danos ao patrimônio privado, histórico ou cultural do homem
Cupins de madeira seca e Cupins Subterrâneos: os dois principais grupos.
Conforme comentamos, existem muitas espécies de cupins que podem ser agrupados de diferentes maneiras. Dependendo da localização e do formato do ninho, podemos citar, por exemplo, os cupins de montículo, responsáveis por prejuízos na lavoura, os cupins de madeira podre ou úmida, os cupins de madeira seca, os cupins arbóreos, os cupins subterrâneos, etc.
Para simplificarmos nossa abordagem trataremos, de uma maneira genérica, de dois grupos de cupins que são conhecidos por causarem grandes danos econômicos ao homem: os cupins de madeira seca e os cupins subterrâneos.
Como o nome indica, os cupins de madeira seca são os cupins que fazem o ninho na própria madeira seca, ou seja, toda a colônia encontra-se na madeira seca que, ao mesmo tempo, serve de abrigo e de alimento.
O cupim subterrâneo, por sua vez, faz o ninho no solo, geralmente próximo a uma fonte de umidade ou alimento.
Assim, diferente dos cupins de madeira seca, os cupins subterrâneos saem do ninho em busca de alimento.
Estes dois grupos de cupins apresentam comportamentos completamente diferentes entre si, e conhecer este comportamento e a sua biologia é fundamental para que possamos entender as estratégias recomendadas para o controle destes insetos.
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